A importância de Newcastle upon Tyne


Jesus lá aceitou ganhar menos do que os 4 milhões de euros anuais que tem recebido.

O novo contrato de Jesus com o Benfica prevê um aumento no valor dos prémios pela conquista de títulos nacionais e pelo sucesso da equipa nas provas da UEFA. Ontem à tarde surgiram rumores e falava-se nisto mesmo assim nestes propósitos... E estava mesmo dependente do resultado do jogo. Coisas de timing.  E a clausula? Ao que tudo indica a saída de Jesus fica blindada por 15 a 20 milhões, mas não aparecem os números confirmados, ainda.

3 comentários:

Dylan disse...

"Newcastle upon Tyne"

fRiik disse...

Damn. Era uma boa oportunidade para ter feito copy & paste. :/

Escrivão disse...

Eu tenho de confessar que gosto muito mais de Jorge Jesus hoje do que no início do campeonato. O homem melhorou em quase tudo: já vai rodando a equipa com inteligência (e este ano, no setor fulcral do meio campo, ele não tem muito por onde mexer), parece ter deixado de ter sempre os queridos a jogar (independentemente da forma em que estão), vai fazendo um esforço notável para melhorar a sua comunicação e a expressão na língua de Camões, perdeu parte da sua soberba (de vez em quando, vem ao de cima, mas, pronto, o homem é o que é) e, para resumir, está a fazer uma época notável.
Noutro qualquer ano, já tinha o campeonato no papo.

No entanto, ele tem a obrigação de ganhar dois dos três títulos a que concorre: liga e taça. A Liga Europa, sem Chelsea pela frente, era de exigir também.

Agora, a liga e a taça, será imperdoável não morarem na Luz em junho, sem qualquer menosprezo para os adversários de monta que ainda temos pela frente, nomeadamente Sporting, Marítimo e Porto. Mas, se tropeçarmos contra leões ou madeirenses, teremos sempre a obrigação de segurar as pontas no Dragão.

E a continuidade de Jesus jogar-se-á nestes tabuleiros, porque, independentemente da renovação, se ele chegar ao fim do ano sem títulos ou apenas com a Taça de Portugal, não terá grande ambiente para continuar.

Os preliminares podem ser fantásticos, mas não basta encostar a cabecinha ao túnel. É preciso entrar nele e conquistá-lo.