O Conselho de Disciplina da Federação decidiu manter o FC Porto na Taça da Liga, embora tenha usado indevidamente três jogadores, contra o que está escrito nas regras.
Ficamos assim a saber que há leis para uns clubes e outros clubes que estão isentos, e que o Conselho de Disciplina da Federação não toma em consideração os interesses dos atletas que desenvolvem em território nacional.
Será que, após a eliminação da Liga dos Campeões e o atraso no campeonato, imposto pelo Sporting, a Taça da Liga vai obter um novo encanto lá para cima?
P.S.: as ultimas teorias da conspiração ligam este episódio ao furto dos computadores do edifício da Federação. Será?
9 comentários:
Eu gostava era de saber a conclusão do arranjinho dos computadores.
Há muitas pontas soltas esta época, é o suicídio assistido, os portáteis desaparecidos, os proenças, os adiamentos, as lesões estranhas e o caralho...vamos lá ver se ficamos por aqui...
E as noticias que hoje circulam? estão a entrar no joguinho de sempre.
O q estavam á espera???
Pq é que a comunicação social se esqueceu disto tudo???
E o Benfica calou esta vergonha, alegadamente em troca da suavidade do castigo a Cardozo.
A ser assim, fomos coniventes e merecemos as merdas que nos acontecem sucessivamente.
O Sistema acordou.Cuidado em Guimarães!!
Esta taça todos os anos tem um novo nome. Este ano já lhe chamam a taça da corrupção.
Se fosse Peseiro tudo faria para a resgatar e poder chamar-lhe a taça da raiva.
Também podias ter referido a prescrição do caso do teu dirigente que mandou depositar dinheiro na conta do fiscal de linha...
Essa da prescrição do PPC é um fenómeno dentro de um fenómeno.
Deve ser a primeira vez que algo prescreve tão pouco tempo depois de ter sido anunciado. Nunca a justiça portuguesa foi tão veloz a concluir algo. E de casos no futebol português que se arrastam para lá dos tempos os exemplos são mais do que o número de asteróides que compõem a cintura interna entre Marte e Jupiter.
Como diria Adolfo Luxuria Canibal, o caso PPC é uma espécie de ilusão física, de anulação do volume ou de inibição do impossível...uma abstracção indizível.
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