Aconselho a leitura do livro do joão queirós. O caso calabote. Uma mentira tantas vezes dita pode tornar se verdade. O modo como se baniu o melhor árbitro daquela altura é pura e simplesmente vergonhosa. Os pastéis já tão a pagar por isso.
O Anónimo @ 18.30 Fiscal de linha afirma segundo o teu texto "Isto fez com que o jogo principiasse uns três minutos, aproximadamente, depois das quinze horas." Dr. Coelho da Fonseca diz "Como é do conhecimento público, esse jogo [Benfica-CUF] principiou cerca de dez minutos depois da hora marcada..." é só coerencia nas afrimacões de todos os intrevinetes deste caso. BOA
Vejam lá bem o que os bromelhos inventam pra nos lixar... :-)))
ResponderEliminarSe souberem ler:
ResponderEliminarhttp://reflexaoportista.blogspot.com/2009/03/o-caso-calabote-x.html
Não há vergonha!
Costumo dar o benefício da dúvida aos árbitros. Já o FCPorto prefere dar benefícios aos árbitros, para não haver dúvidas
ResponderEliminarAconselho a leitura do livro do joão queirós. O caso calabote. Uma mentira tantas vezes dita pode tornar se verdade. O modo como se baniu o melhor árbitro daquela altura é pura e simplesmente vergonhosa. Os pastéis já tão a pagar por isso.
ResponderEliminarA propriedade com que se diz que um gajo que nunca vimos a arbitrar era o melhor árbitro da época é fantástica!
ResponderEliminarO mais ridículo disto tudo é como se faz de um caso de corrupção e de um ser que falseou um jogo um herói...
ResponderEliminarO Anónimo @ 18.30
ResponderEliminarFiscal de linha afirma segundo o teu texto "Isto fez com que o jogo principiasse uns três minutos, aproximadamente, depois das quinze horas." Dr. Coelho da Fonseca diz "Como é do conhecimento público, esse jogo [Benfica-CUF] principiou cerca de dez minutos depois da hora marcada..." é só coerencia nas afrimacões de todos os intrevinetes deste caso. BOA